O Parlamento chumbou, hoje, o requerimento da UNITA a solicitar a inclusão na agenda da sessão plenária a análise da greve dos professores do ensino superior, com 118 votos contra, 38 a favor e nenhuma abstenção.
Os professores universitários observam, desde o dia 3 Janeiro, uma greve por tempo indeterminado, devido a um alegado incumprimento do caderno reivindicativo submetido ao Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação (MESCT).
A promoção de carreiras e um salário equivalente a cinco mil dólares, estão entre as várias reclamações dos docentes que leccionam nas universidades públicas.