Pequim aponta o dedo à NATO e aos Estados Unidos.

China acusou a NATO de levar a tensão entre a Rússia e a Ucrânia a um “ponto de rutura”.

Esta posição foi transmitida, esta quarta-feira, pelo porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da China, Xhao Lijian.

Em conferência de imprensa, o porta-voz da tutela liderada por Wang Yi pediu aos Estados Unidos que encarem seriamente as preocupações da China e que evitem os seus próprios interesses ao lidar com a situação vivida na Ucrânia e a relação com a Rússia.

Recorde-se que a China reiterou, recentemente, que a sua relação com a Rússia é “sólida”, recusando-se a condenar a invasão.

Apesar de defender que a integridade territorial de todas as nações deve ser respeitada, apontou a expansão da NATO para o leste da Europa como a raiz do problema. 

Foi na madrugada de 24 de fevereiro que a Rússia lançou uma ofensiva militar na Ucrânia, que já fez pelo menos 406 mortos e mais de 800 feridos entre civis. Além disso, segundo a ONU, a invasão provocou a mais de dois milhões de refugiados. 

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